Coimbra, 13 de junho de 2014. Porque a linguagem das “Epistemologias do Sul”, pronunciada ao ritmo do rap, compromete as palavras com uma luta (Veja a brochura e o álbum do concerto de rap “Há palavras que nasceram para a porrada”, que fez parte do programa do Colóquio Internacional do Projeto ALICE).
Transgrafias
21 Jul de 2014
Carlos Nolasco
Não desesperes nem esperes sereno
Por um insulto mais pequeno.
Canta como se fosses
Outra emancipação
Sê irmão e irmanece!
Somos remotos,
Mas de vez em quando somos terramotos…
E quando faltar um futuro, escreve no muro “é a minha vez!”.
Há palavras que nasceram para a porrada!
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